Com o passar do tempo, nossa produção de colágeno diminui. Com isso, a pele começa a ficar mais flácida, as ruguinhas ficam mais aparentes, as unhas enfraquecem…
Mas como repor essa proteína tão importante para a sustentação da nossa pele?
Será que a suplementação com colágeno oral vale a pena? E qual é o modo mais indicado para essa reposição?
Saiba se o colágeno oral realmente funciona e tire suas dúvidas a seguir:
Colágeno: entenda sua função no nosso organismo
O colágeno é uma proteína responsável por dar firmeza à pele, sustentando os nossos tecidos. São como os “tijolinhos” estruturais do nosso corpo.
A partir dos 25 anos, a produção natural do colágeno diminui 1% ao ano, comprometendo a regeneração dos tecidos. À medida que envelhecemos, a qualidade do colágeno produzido também cai.
O resultado é uma pele mais flácida, surgimento das rugas, além de cabelos e unhas enfraquecidos.
Alguns fatores interferem positivamente ou negativamente na produção de colágeno:
- Sono – precisamos ter um sono profundo e reparador, dormindo em média 8 horas por noite.
- Água – tomar a quantidade ideal de água é fundamental. Veja aqui o quanto é necessário beber por dia de acordo com seu peso!
- Estresse - gerencie o estresse através de meditação, exercícios físicos e lazer
- Açúcar - ele faz a glicação, que é um processo que acelera a quebra do colágeno. Diminua seu consumo!
- Álcool e cigarro - essa dupla é extremamente prejudicial à produção de colágeno
Diante deste cenário, é comum pensarmos em reposição com colágeno oral. Mas quando é uma boa solução?
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Reposição de colágeno: quando vale a pena?
A reposição de colágeno funciona, desde que você suplemente com o produto correto!
O colágeno deve ser líquido, o que é fundamental para manter o peso molecular baixo. Isso evita a degradação exagerada pela enzimas digestivas, aumentando a biodisponibilidade para absorção completa dos peptídeos e aminoácidos do colágeno.
Existe um processo, chamado de hidro-selecto-saturação, que quebra e liofiliza várias vezes a molécula do colágeno, transformando-a em nanopartículas. Isso faz com que a absorção pelo organismo ocorra ordem de hierarquia, ou seja, onde se necessita mais.
E é de extrema importância usarmos a informação para ativar nossas células. O físico Carlo Rubbia, Prêmio Nobel em 1984, declara que a energia é superior à matéria.
Com o envelhecimento, nossas células vão perdendo informação das funções celulares. E isso é muito evidente na produção de colágeno.
Quando associamos indutores frequenciais, ou seja, uma tecnologia que aumenta e leva a informação correta às células, aumentamos a biodisponibilidade e a bioreceptividade celular. Assim, impulsionamos a absorção e a utilização correta do colágeno pelas células. Desta forma, a absorção chega a 98%!
Por isso, quando suplementamos colágeno, precisamos ter certeza de que eles são esse nível de colágeno!
Hoje, no mundo, somente dois colágenos contemplam essas tecnologias para promover um efeito real da reposição do colágeno.
Como repor o colágeno?
Dentro da área de estética, as ações para reposição do colágeno consistem em melhorar a estrutura e hidratação da pele; espessura do fio capilar; e em fornecer elasticidade para a pele. Isso previne e combate a flacidez e o surgimento das rugas.
O tempo ideal de suplementação do colágeno é de um ano, que é o tempo de renovação do colágeno no nosso organismo. Por isso, é importante manter a suplementação durante este período para uma ação intensa e duradoura de seus benefícios. Precisamos suplementar, no mínimo, 9 gramas de proteína colágena por dia.
Tome o colágeno preferencialmente à noite, 30 minutos antes do jantar ou 2 horas depois. Durante à noite, o corpo se regenera, e tem mais condições de aproveitar essa suplementação de proteína.
Recomendo sempre tomar um limão espremido em água em jejum também, o que dá aporte de vitamina C ao nosso organismo, que é fundamental para absorção do colágeno.
Além da parte estética, o colágeno evita lesões durante o exercício físico, evita complicações em cicatrizações, auxilia prevenindo varizes e, na parte ginecológica, mantém a elasticidade do assoalho pélvico.
Você costuma fazer a reposição do colágeno? Tem mais alguma dúvida sobre a suplementação? Deixe seu comentário!
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